Praticando Educação Ambiental
Objetivos: Desafio Cemaden 2018
Agora iremos abordar a pergunta referente ao Tema do nosso Seminário 2018:
Água [D+ ou D-] = Desastre?
O dano que o homem vem fazendo ao Meio Ambiente tem alterado significativamente o planeta. Sabemos que alguns fenômenos naturais como terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas, entre outros, não sofrem influência da ação humana. Contudo, diversos outros problemas são agravados pela
destruição ambiental que o homem vem causando. É muito importante entendermos que o maior afetado não será o planeta. Vimos que já houve diversas catástrofes antes mesmo de o homem existir e o planeta se recuperou. Os maiores afetados serão os seres humanos, ou seja, cada um de nós. Quando os cientistas discutem o aquecimento global, a poluição dos oceanos, a extinção de espécies de animais eles não estão preocupados apenas com o Planeta Terra, mas com toda a humanidade. Tempestades mais intensas e mais frequentes, tornados, furacões, secas e estiagens, grandes ondas de seca e de calor, serão ocorrências cada vez mais comuns. Tudo isso irá gerar inúmeros prejuízos. Locais serão destruídos, estradas serão interditadas, cidades ficarão sem água e luz, pessoas perderão suas casas e seus bens, plantações de alimentos serão afetadas, doenças irão se proliferar e, o pior, muitas pessoas perderão suas vidas. Os desastres naturais em nosso país estão, em sua grande maioria, relacionados às precipitações pluviométricas, ou seja, à chuva.
Dessa forma a escola deverá assegurar: “ao aluno, uma boa formação, tornando-o capaz de realizar a transposição dos conteúdos formais na interpretação do cotidiano e na valorização dos conhecimentos não formais gerados na comunidade; ao professor: os meios necessários para proporcionar ao aluno uma formação contínua, de qualidade, que lhe garanta atualização permanente para enfrentar os avanços da sociedade”.
Público envolvido: A Cidade do Rio de Janeiro, em função de suas características geológicas e geográficas já representa, por si só, uma região passível de ocorrência de precipitações pluviométricas intensas e suas possíveis implicações. Some-se a isso, uma cidade bastante adensada que teve um crescimento desordenado durante décadas. Além disso, diversas construções foram executadas em áreas de risco, grande parte delas em morros e encostas sujeitos a deslizamentos. Face o exposto, nosso município, que historicamente é assolado por chuvas fortes e/ou prolongadas, tem sofrido com a ocorrência de inundações e deslizamentos de encostas. Convém ressaltar que o processo de mudanças climáticas em escala global tem grande probabilidade de aumentar a frequência e intensidade deste tipo de evento adverso e outros eventos associados. Para a Defesa Civil Municipal do Rio de Janeiro, os Deslizamentos de Encostas são o maior problema decorrente das chuvas fortes, em virtude dos Danos Humanos (mortos e feridos) causados por este desastre. Desta forma, o principal foco deste órgão está na Proteção Comunitária, em especial dos moradores das áreas de Alto Risco de Deslizamentos.
Projeto iniciado com alunos do PRONATEC dos cursos profissionalizantes a principio as turmas de Informática e Telecomunicações cerca de 40 alunos envolvidos no Projeto da construção de pluviômetros artesanais para o monitoramento pluviométrico. O Campus FAETEC Quintino Bocaiuva no Rio de Janeiro concentra cerca de 4000 alunos matriculados nos turnos manhã, tarde e noite, desde a creche das classes infantil, jovens e adultos até ao nível superior. São realizados cursos voltados para o mercado de trabalho mesmo nas atividades mais básicas, salão de beleza, garçom, eletricista predial etc.
Atividades realizadas: A primeira fase consiste no repasse pelo Professor das instruções do curso “Semana da Prevenção 2018” do CBMERJ – Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro sobre os procedimentos preventivos na ocorrência de desastres, firmou-se parceria junto a EsDEC – Escola de Defesa Civil do Governo do Estado do Rio de Janeiro, para ministração de cursos e palestras no Campus FAETEC Quintino Bocaiuva. A segunda fase consiste na construção de pluviômetros artesanais interligando-os para previsão da evolução temporal dos fenômenos naturais como inundações, enxurradas, alagamentos em função de vulnerabilidades do Campus FAETEC Quintino Bocaiuva. A pesquisa de caráter qualitativa e quantitativa para analisar os dados coletados, destacando os problemas existentes no bairro e promover ações que minimizem eventos de grande impacto, tabulando dados do ciclo meteorológico, sua dinâmica junto a Órgãos Públicos municipais e estaduais.
Resultados: Com este projeto pretende-se a educação ambiental na escola de ensino público propiciando a prática educativa a partir de projetos pedagógicos abrangendo a questão ambiental. A Lei 9.795/99 que institui a Política Nacional de Educação Ambiental no artigo 2° que diz: “A Educação Ambiental é um componente permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal”. Pretende-se criar cultura preventiva das principais ameaças de desastre de origem natural potencializadas pelas intensas precipitações pluviométricas típicas do verão.
Outras informações: Pretende-se firmar parceria com a CEMADEN Educação nessa primeira experiência em participar da Campanha: Água[D+ ou D-] = Desastre, enviamos nossa redação sobre o Tema muito importante, é inédito no Campus FAETEC Quintino Bocaiuva RJ a criação de pluviômetros artesanais, precisamos muito de 1 aparelho semiautomático em nossa escola técnica.
FAVOR REMOVER ESTE TRECHO DE “OBJETIVOS”
A Lei n° 9.394/1996 que estabelece a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) determina que os currículos do ensino fundamental e médio devem incluir os princípios da proteção e defesa civil e a educação ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios. Dessa forma
Olá Edilson, fiz as alterações solicitadas.
Obrigado.