Colégio Universitário Colun – São Luís/MA

Geoilha: Geotecnologias aplicadas ao mapeamento de áreas de risco na zona costeira Sudeste da Ilha do Maranhão.

Objetivo: Mapear as áreas de risco do sudeste da Ilha do Maranhão, utilizando imagens de satélite de alta resolução e a participação da comunidade local.

Ação 01 (Na escola): Oficina e apresentação do projeto e uso do software Google Earth.

Utilizando a ferramenta de vídeo do Google Earth os alunos puderam identificar as áreas de risco e elaborar um mapa temático para ser levado para a visita técnica nas áreas de risco.

Ação 02 (Visita de Campo): Os alunos realizaram uma visita técnica saindo da baía de São José em São José de Ribamar em direção as praias do setor sudeste da Ilha do Maranhão.

Durante essa atividade os alunos tiveram a possibilidade de verificar em campo e validar as informações sobre os mapas temáticos que tinham elaborado em laboratório. Utilizaram uma lancha voadeira e logo após a visita de barco se reuniram com a comunidade para as entrevistas e tentar compreender a percepção da comunidade sobre os possíveis riscos de erosão, voçorocamento e inundações nos canais de maré.

Dentre os resultados alcançados nessa primeira etapa do projeto foram capacitados 10 monitores ambientais (alunos do ensino médio) que se empenharam em acompanhar as ações do projeto e 05 monitores (lideranças comunitárias) que facilitam as ações quanto a divulgação das datas das reuniões e monitoram os pluviômetros instalados em suas comunidades.

As parcerias foram com a FAPEMA (Fundação de Apoio a Pesquisa do Maranhão) com o financiamento da pesquisa e com as associações dos moradores dos pescadores de Tajaçuaba e de Guarapiranga (localidades de realização do projeto).

Para 2018 o projeto será realizado nos Lençóis Maranhenses, nas comunidades que vivem no entorno e na área dentro do parque nacional, em especial, aquelas afetadas pelas inundações sazonais nos afluentes do rio Periá e Preguiças.

O objetivo ter um panorama geral dos aproximadamente 2.500 ml de chuva que caem na região em média por ano e apresentar os diferentes modos de vida do que poderia ser chamado de “o deserto no trópico úmido”.

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